segunda-feira, 31 de maio de 2010

Gestão Ambiental para Pequenas Empresas



Achei bastante interessante a entrevista com Dorli Martins, consultora do SEBRAE-SP, que explica e discute assuntos sobre Gestão Ambiental, bem como apresenta resultados positivos obtidos pelas empresas atendidas pelo SEBRAE-SP. Espero que isso ajude vocês a entenderem um pouco o assunto.

domingo, 30 de maio de 2010

Eventos


CONGRESSO INTERNACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO
Data: 24 a 29 de Setembro de 2010
Local: em breve
Investimento: R$ 5,00 Cada + 1 Kg de Alimento
Atenção: a cada 3 inscrições, o congressista terá direito a mais uma inscrição gratuita em qualquer um dos cursos que escolher.

Palestra - Responsabilidade Ambiental e Desenvolvimento Ambiental
Data:22 de setembro de 2010
Palestrante:Paulo Nigro - Presidente da Tetra Pak.
Horário: às 20 horas
Local: Cine e Teatro Ópera
Endereço: Rua 15 de Novembro, s / n - Centro - Ponta Grossa - Paraná
http://www.admpg.com.br/2010/index.php

Escola de Administração realiza painel sobre sustentabilidade
Data: 26/05/2010 Autor: Assessoria de Comunicação
Na Semana do Meio Ambiente a Escola de Administração da UFBA, através do Núcleo de Extensão(NEA), do Departamento de Finanças e Políticas Públicas(DFPP) e do Diretório Acadêmico, realizam o Painel sobre Sustentabilidade Ambiental na Bahia no dia 2 de junho, às 8 horas, na sala 8 da EAUFBA. O evento é aberto ao público.

Programação:

Juliano Matos (ex-secretário do meio ambiente) - A Eco-Economia na Bahia: Quais as Oportunidades?

Emerson Sales (TECLIM/UFBA) - Desafios da Inserção de Tecnologias Limpas nas empresas

INTERVALO PARA DEBATE

Benito Juncal (SEPLAN/BA) - Desafios profissionais frente a sustentabilidade socio ambiental

José Auguato Saraiva (Germen) - Iniciativas da Sociedade Civil em Prol da Sustentabilidade Ambiental

INTERVALO PARA DEBATE
http://www.adm.ufba.br/contents.php?opc=NOT&nNotCod=1443&nOrigem=INT

Comércio Internacional e Controle Ambiental

A mudança de comportamento do empresariado de alguns setores no tocante à preocupação com processos produtivos ecologicamente corretos possui relação com as políticas internacionais de comércio. MAIMON (PETRONI, AGUIAR, 2001, p.3) revela, em sua pesquisa, que as empresas brasileiras de maior inserção internacional são as que apresentam maior responsabilidade ambiental. As empresas exportadoras sofrem grandes discriminações por meio de barreiras não-tarifárias e ecológicas, sendo obrigadas a estabelecer melhor relação com o meio ambiente.
Por força das leis de controle ambiental, ou pela influência ou pressão da corrente global, as empresas começam a aderir a um novo comportamento. Atualmente, uma empresa já pensa em seu passivo ambiental e na forma de como resolvê-lo, fator que pode comprometer seu patrimônio e ser determinante na inviabilidade de sua permanência no mercado na ausência de uma política, na ausência de ações preventivas. Este quadro atual sinaliza para uma demanda considerável pela busca de novas alternativas tecnológicas ecologicamente mais ajustadas na produção.
No Brasil, a incorporação desta variável ambiental alcança o setor empresarial a partir da década passada, a partir da consolidação da legislação da área. Processo desencadeado pela atuação dos órgãos ambientais controladores e pressões locais e internacionais. À exceção das empresas brasileiras de maior inserção internacional ou mesmo a multinacionais instaladas em solo brasileiro, por pressão de investidores e consumidores nos países de origem, o setor empresarial nacional se restringe a atender à legislação ambiental de controle da poluição da água, do ar e dos resíduos sólidos.
[http://www.espacoacademico.com.br/038/38cvirtuoso.htm]